...e porque a cada dia que passa parece fazer mais sentido este magnífico poema de Ibn 'Arabi (séc. XII-XIII), natural de Múrcia, místico, filósofo, poeta e sábio.
Meu coração tornou-se capaz
de assumir qualquer forma;
ele é um pasto para gazelas e um convento para monges cristãos,
um templo para ídolos e a Caaba dos peregrinos,
as tábuas da Torah e o livro do Corão.
Eu sigo a religião do Amor:
qualquer que seja o caminho que o Amor toma,
esta é a minha religião e a minha fé.
Agradeço ao António e ao seu brilhante "Local & Blogal".
Xucrán jazilah, pois...
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