Tudo (e mais alguma coisa) sobre Boassas . Aldeia de Portugal... "A viagem tempera o carácter" (Provérbio árabe)
segunda-feira, novembro 10, 2008
Boassas - Uma Aldeia com História
Costuma-se dizer que "mais vale tarde do que nunca"... Pois, aí está! Foi finalmente editada a monografia sobre Boassas. O desenho gráfico é de Armando Alves e a edição é do Jornal Miradouro. É a edição, possível, de apenas 500 exemplares.
Já tive o previlégio de visitar Boassas. É efectivamente uma linda aldeia! A fotografia da capa do livro que agora é anunciado, consegue acentuar o que já de si é belo...
Estimado Rafael Boassas é de facto uma aldeia muito bonita, num sítio, também ele bonito. Infelizmente as próprias pessoas que aí vivem parece disso não se dar conta. A aldeia continua a degradar-se e a despovoar-se, muitas vezes por culpa dos seus próprios habitantes. O seu importante património é todos os dias vilependiado comprometendo as possibilidades de desenvolvimento que a aldeia apresenta... Isto inclusive por parte dos próprios organismos de poder local. Enfim, quando o que mais falta faz é cultura e educação é difícil "remar contra a maré". De qualquer forma, muito obrigado pela sua participação neste espaço. Sentimo-nos enaltecidos e lisojeados. Volte sempre Manuel
Bem passei todas as ferias de verão desde criança ate aos 19 anos em boassas e sinto falta de tudo o que aquele lugar representava para mim, sinto falta dos meus amigos de ingência que tantas saudades me deixaram. Meus Bisavós eram de lá, a minha Avó de lá era e eu deixei por lá parte mim... Este Verão decidi visitar Boassas na esperança de rever familia e velhos amigos. A familia acolheu me de braços abertos mas infelizmente os meus amigos de lá partiram para encontrar melhor sorte...
Tive a felicidade de fazer a minha estadia na Casa do Lodão o que me deixou, a mim e a minha esposa, boquiabertos tal era a beleza do local.
Aguardo a chegada do livro com expectativa, eu e a minha esposa... que ficou fã como eu..
Olá Hugo O problema que refere, do despovoamento e desertificação da aldeia é, de facto, um dos problemas, senão o PRINCIPAL problema, de Boassas (e de quase todas as aldeias de Cinfães...). Há anos quando criamos a associação local, havia já a percepção de que seria muito difícil de inverter este processo. Para isso haveria que ter o apoio macivo da população - o que não foi conseguido. A luta contra o despovoamento/desertificação tem que ser travada em várias frentes e a educação e a cultura é, seguramente, a primeira. No entanto, como por parte dos organismos de poder (sobretudo do poder local) os exemplos não chegam, bem pelo contrário, o que é feito é, na generalidade dos casos, mais destruição das parcas possibilidades de sobrevivência. Começando pela destruição do património (demolição dos exemplares de arquitectura popular; destrução dos caminhos de pé-posto; degradação das condições ambientais; falta de apoios à agricultura e às pequenas indústrias locais e artesanais, etc...) De facto se as pessoas de Boassas tivessem a sua acuidade, sensibilidade e formação, seria, seguramente, muito mais fácil obter um futuro para a aldeia... Enfim, esperemos que haja ainda uma possibilidade e que este livro possa contribuir para incutir essa esperança. Obrigado pelo comentário... Um abraço e até breve Manuel
yo tuve el privilegio de conocer la aldea en el verano del 2006 y desde el punto de vista de un modesto estranjero me parece un paraje precioso,que por ejemplo en españa no hemos sabido conservar y por lo que leo en los comentarios de ustedes,van por el mismo camino y seria una pena que estando ha tiempo de evitarlo no sean capaces de solucionar un problema que algunos canallas llaman modernidad,muito obrigado a todas las personas que hicieron de nuestra estancia un inolvidable recuerdo.
Caro anónimo Por princípio não publicamos comentários anónimos, sendo que a publicação deste apenas se justifica graças ao seu pertinente conteúdo, no entanto peço, desde já, que caso nos queira brindar com outro comentário faça o favor de se identificar. Gostaria ainda de dizer que, obviamente, concordamos inteiramente com o seu comentário e que a ignorância não pode ser desculpa para a destruição da aldeia, tal como vem sucedendo. Da mesma forma não poderá também ser tolerado o desprezo e irresponsabilidade dos órgãos de poder local que continuam, apesar de todas as evidências em contrário, e fazendo o papel de autênticos "delinquentes culturais", a deixar que os mencionados "canalhas" continuem impunemente a destruir um património milenar tão importante e vital para a própria população local. Muito obrigado pelo comentário e volte sempre. Un saludo
Eu conheci Boassas quando tinha 6 anos de idade.Lá passei 6 meses.Meus tios queriam que eu ficasse no Porto, mas eu queria a liberdade da aldeia!! Boassas foi um marco em minha vida... ...Eu uma menina que vivia no Brasil acostumada a brincar só e dentro de um apartamento, me senti tal qual um passarimho que ganhava a liberdade fora da gaiola. Aprendi a correr pelas ruelas de Boassas( antes nunca havia experimentado essa sensação prazerosa).Aprendi a nadar na Bestança. Morria de medo de descer até a Bestança por um caminho íngreme que não me recordo o nome.Também tremia de medo da Mariana!!!! Adorava ir ao Campo de Além buscar água, e lavar roupa na Bestança ... ...Fazia magustos com meu avô, pisei uvas no lagar da sua casa ... ...Adorava dançar nos leilões de domingo... ...Comecei a catequese na Capela da Senhora da Estrela com a Armandina... ..Pegava umas moedinhas de tostão e corria a comprar um copinho de tremoços ... ...Brincava com as miúdas no casal e era chamada por elas de " A brasileirinha".Todos achavam engraçado o meu sotaque brasileiro e adoravam me ouvir falar, mas após 6 meses voltei ao Brasil e aqui todos queriam me ouvir falar pois tomei um sotaque Portugês !!! ...Tantas recordações que ficaria aqui a noite toda descrevendo-as. Voltei a Boassas em 2002 com meus filhos...mas Boassas já não tinha a " vida de outrora", quase não haviam pessoas no Casal, a minha Aldeia me parecia tão triste, solitária e ainda mais que eu retornei no inverno chuvoso de Janeiro. Fiquei tão feliz ao pesquisar Boassas na Internet e encontrar alguns bons resultados. ...Acho que o senhor vai se lembrar de mim... Sou neta de João Gregório e Conceição Amaral...Moro no Brasil... Sou filha de Alcino Gregório e Maria do Céu, mas fui criada por Olga Estrela do Amaral Gregório... O Senhor já nos deu o prazer de visitarnos em minha casa aqui no Brasil com sua esposa e filho.Infelizmente minha mãe Olga não mais vive nem meu pai Esterio Vieira... Tenho uma tia que ainda vive na Aldeia... Lucília... Vou parar por aqui pois assim isso deixa de ser um comentário e vira um testamento!!!!! Gostaria de saber como posso adquirir o livro Boassas? Um fraterno abraço! odete da Conceição do Amaral Gregório
Estimada D. Odete Embora verifique que está a fazer confusão entre a minha pessoa e o meu pai (já que eu nunca estive no Brasil), não imagina porém a alegria que me provocou o seu comentário. De facto é a Boassas que descreve que é também a "minha" Boassas. Infelizmente é essa que se está a perder, em grande parte por culpa da própria população que, diga-se, nunca entendeu verdadeiramente o que lhe estava a acontecer e não soube acautelar os tempos futuros. Mas, diga-se que se haverá que apontar o dedo a alguém, terá que ser, em primeira instância ao próprio poder político, sobretudo ao nível das autarquias locais, mas também ao poder central que não se poupa esforços pela destruição do interior e do mundo rural. Para a aquisição do livro "Boassas. Uma aldeia com história" (da minha autoria), basta que nos indique a morada, que nós o enviaremos para a mesma (à cobrança). O preço é de 37.50 € (mais os respectivos portes de envio). P.S. Se não se importar, gostaria de pôr este comentário, a que chamarei "Carta do Brasil", em destaque neste blogue, pode ser?... Retribuo o abraço fraterno e apresento os melhores cumprimentos. Manuel da Cerveira Pinto
Oi tudo bem com Vc?Meu nome e Olga, Brasileira e filha de Alcino do Amaral gregorio e Maria do ceu Gregorio, neta paterna de Joao Gregorio e Conceiçao do Amaral Pereira e neta materna de Deocleciano Ribeiros (vulgo) Fernando da familia dos Gatos e de Leonilde do Ceu , sendo minmha avo as sardinheiras. Gostaria de saber se vc conhece e onde esta uma estatua de Santa Barbara de tamanho normal esculpida por Deocleciano ribeiros , meu avo. Se vc sabe tem como mandar a foto dela ou a onde ela está. Muito Grata. Olga Gregorio.
OLÁ! Meu nome é Olga Gregorio, brasileira, filha dos portugueses:Alcino do Amaral Gregorio e de Maria do Ceu, que quando nova,era umas das sardinheiras, e neta de: Paternos:Joao Gregorio,retratista e Conceição do Amaral Pereira;e Maternos: Deocleciano Ribiro´´ vulgo`` Fernando que era uns dos pedreiros que vc comenta no seu livro e Leonilde do Ceu,umas das Sardinheiras.Agora o que eu quero saber, se vc sabe de uma escultura de Santa Barbara do tamanho natural, feita pelo meu avó, Deocleciano e a onde ela está.
Estimada D. Olga Gregório Muito obrigado pela sua participação neste espaço. É sempre agradável receber notícias de pessoas descendentes das gentes de Boassas. Espero que o livro tenha sido de leitura agradável e proveitosa. Irei tentar saber onde se encontra a estátua que menciona e se possível captar uma imagem (que muito gostaria de publicar). Cumprimentos e até breve
13 comentários:
Já tive o previlégio de visitar Boassas.
É efectivamente uma linda aldeia!
A fotografia da capa do livro que agora é anunciado, consegue acentuar o que já de si é belo...
Perdão,
digo “privilégio” e não “previlégio”.
Cumprimentos.
Estimado Rafael
Boassas é de facto uma aldeia muito bonita, num sítio, também ele bonito. Infelizmente as próprias pessoas que aí vivem parece disso não se dar conta. A aldeia continua a degradar-se e a despovoar-se, muitas vezes por culpa dos seus próprios habitantes. O seu importante património é todos os dias vilependiado comprometendo as possibilidades de desenvolvimento que a aldeia apresenta... Isto inclusive por parte dos próprios organismos de poder local. Enfim, quando o que mais falta faz é cultura e educação é difícil "remar contra a maré".
De qualquer forma, muito obrigado pela sua participação neste espaço. Sentimo-nos enaltecidos e lisojeados. Volte sempre
Manuel
Bem passei todas as ferias de verão desde criança ate aos 19 anos em boassas e sinto falta de tudo o que aquele lugar representava para mim, sinto falta dos meus amigos de ingência que tantas saudades me deixaram. Meus Bisavós eram de lá, a minha Avó de lá era e eu deixei por lá parte mim... Este Verão decidi visitar Boassas na esperança de rever familia e velhos amigos. A familia acolheu me de braços abertos mas infelizmente os meus amigos de lá partiram para encontrar melhor sorte...
Tive a felicidade de fazer a minha estadia na Casa do Lodão o que me deixou, a mim e a minha esposa, boquiabertos tal era a beleza do local.
Aguardo a chegada do livro com expectativa, eu e a minha esposa... que ficou fã como eu..
Abraços
Hugo Costa
Olá Hugo
O problema que refere, do despovoamento e desertificação da aldeia é, de facto, um dos problemas, senão o PRINCIPAL problema, de Boassas (e de quase todas as aldeias de Cinfães...). Há anos quando criamos a associação local, havia já a percepção de que seria muito difícil de inverter este processo. Para isso haveria que ter o apoio macivo da população - o que não foi conseguido. A luta contra o despovoamento/desertificação tem que ser travada em várias frentes e a educação e a cultura é, seguramente, a primeira. No entanto, como por parte dos organismos de poder (sobretudo do poder local) os exemplos não chegam, bem pelo contrário, o que é feito é, na generalidade dos casos, mais destruição das parcas possibilidades de sobrevivência. Começando pela destruição do património (demolição dos exemplares de arquitectura popular; destrução dos caminhos de pé-posto; degradação das condições ambientais; falta de apoios à agricultura e às pequenas indústrias locais e artesanais, etc...) De facto se as pessoas de Boassas tivessem a sua acuidade, sensibilidade e formação, seria, seguramente, muito mais fácil obter um futuro para a aldeia...
Enfim, esperemos que haja ainda uma possibilidade e que este livro possa contribuir para incutir essa esperança. Obrigado pelo comentário...
Um abraço e até breve
Manuel
yo tuve el privilegio de conocer la aldea en el verano del 2006 y desde el punto de vista de un modesto estranjero me parece un paraje precioso,que por ejemplo en españa no hemos sabido conservar y por lo que leo en los comentarios de ustedes,van por el mismo camino y seria una pena que estando ha tiempo de evitarlo no sean capaces de solucionar un problema que algunos canallas llaman modernidad,muito obrigado a todas las personas que hicieron de nuestra estancia un inolvidable recuerdo.
Caro anónimo
Por princípio não publicamos comentários anónimos, sendo que a publicação deste apenas se justifica graças ao seu pertinente conteúdo, no entanto peço, desde já, que caso nos queira brindar com outro comentário faça o favor de se identificar. Gostaria ainda de dizer que, obviamente, concordamos inteiramente com o seu comentário e que a ignorância não pode ser desculpa para a destruição da aldeia, tal como vem sucedendo. Da mesma forma não poderá também ser tolerado o desprezo e irresponsabilidade dos órgãos de poder local que continuam, apesar de todas as evidências em contrário, e fazendo o papel de autênticos "delinquentes culturais", a deixar que os mencionados "canalhas" continuem impunemente a destruir um património milenar tão importante e vital para a própria população local. Muito obrigado pelo comentário e volte sempre.
Un saludo
Eu conheci Boassas quando tinha 6 anos de idade.Lá passei 6 meses.Meus tios queriam que eu ficasse no Porto, mas eu queria a liberdade da aldeia!!
Boassas foi um marco em minha vida...
...Eu uma menina que vivia no Brasil acostumada a brincar só e dentro de um apartamento, me senti tal qual um passarimho que ganhava a liberdade fora da gaiola.
Aprendi a correr pelas ruelas de Boassas( antes nunca havia experimentado essa sensação prazerosa).Aprendi a nadar na Bestança. Morria de medo de descer até a Bestança por um caminho íngreme que não me recordo o nome.Também tremia de medo da Mariana!!!!
Adorava ir ao Campo de Além buscar água, e lavar roupa na Bestança ...
...Fazia magustos com meu avô, pisei uvas no lagar da sua casa ...
...Adorava dançar nos leilões de domingo...
...Comecei a catequese na Capela da Senhora da Estrela com a Armandina...
..Pegava umas moedinhas de tostão e corria a comprar um copinho de tremoços ...
...Brincava com as miúdas no casal e era chamada por elas de " A brasileirinha".Todos achavam engraçado o meu sotaque brasileiro e adoravam me ouvir falar, mas após 6 meses voltei ao Brasil e aqui todos queriam me ouvir falar pois tomei um sotaque Portugês !!!
...Tantas recordações que ficaria aqui a noite toda descrevendo-as.
Voltei a Boassas em 2002 com meus filhos...mas Boassas já não tinha a " vida de outrora", quase não haviam pessoas no Casal, a minha Aldeia me parecia tão triste, solitária e ainda mais que eu retornei no inverno chuvoso de Janeiro.
Fiquei tão feliz ao pesquisar Boassas na Internet e encontrar alguns bons resultados.
...Acho que o senhor vai se lembrar de mim... Sou neta de João Gregório e Conceição Amaral...Moro no Brasil... Sou filha de Alcino Gregório e Maria do Céu, mas fui criada por Olga Estrela do Amaral Gregório... O Senhor já nos deu o prazer de visitarnos em minha casa aqui no Brasil com sua esposa e filho.Infelizmente minha mãe Olga não mais vive nem meu pai Esterio Vieira...
Tenho uma tia que ainda vive na Aldeia... Lucília...
Vou parar por aqui pois assim isso deixa de ser um comentário e vira um testamento!!!!!
Gostaria de saber como posso adquirir o livro Boassas?
Um fraterno abraço!
odete da Conceição do Amaral Gregório
Estimada D. Odete
Embora verifique que está a fazer confusão entre a minha pessoa e o meu pai (já que eu nunca estive no Brasil), não imagina porém a alegria que me provocou o seu comentário. De facto é a Boassas que descreve que é também a "minha" Boassas. Infelizmente é essa que se está a perder, em grande parte por culpa da própria população que, diga-se, nunca entendeu verdadeiramente o que lhe estava a acontecer e não soube acautelar os tempos futuros. Mas, diga-se que se haverá que apontar o dedo a alguém, terá que ser, em primeira instância ao próprio poder político, sobretudo ao nível das autarquias locais, mas também ao poder central que não se poupa esforços pela destruição do interior e do mundo rural.
Para a aquisição do livro "Boassas. Uma aldeia com história" (da minha autoria), basta que nos indique a morada, que nós o enviaremos para a mesma (à cobrança). O preço é de 37.50 € (mais os respectivos portes de envio).
P.S. Se não se importar, gostaria de pôr este comentário, a que chamarei "Carta do Brasil", em destaque neste blogue, pode ser?...
Retribuo o abraço fraterno e apresento os melhores cumprimentos.
Manuel da Cerveira Pinto
Oi tudo bem com Vc?Meu nome e Olga, Brasileira e filha de Alcino do Amaral gregorio e Maria do ceu Gregorio, neta paterna de Joao Gregorio e Conceiçao do Amaral Pereira e neta materna de Deocleciano Ribeiros (vulgo) Fernando da familia dos Gatos e de Leonilde do Ceu , sendo minmha avo as sardinheiras. Gostaria de saber se vc conhece e onde esta uma estatua de Santa Barbara de tamanho normal esculpida por Deocleciano ribeiros , meu avo. Se vc sabe tem como mandar a foto dela ou a onde ela está.
Muito Grata.
Olga Gregorio.
OLÁ! Meu nome é Olga Gregorio, brasileira, filha dos portugueses:Alcino do Amaral Gregorio e de Maria do Ceu, que quando nova,era umas das sardinheiras, e neta de: Paternos:Joao Gregorio,retratista e Conceição do Amaral Pereira;e Maternos: Deocleciano Ribiro´´ vulgo`` Fernando que era uns dos pedreiros que vc comenta no seu livro e Leonilde do Ceu,umas das Sardinheiras.Agora o que eu quero saber, se vc sabe de uma escultura de Santa Barbara do tamanho natural, feita pelo meu avó, Deocleciano e a onde ela está.
Desde já agradeço.
Um abraço.
PS:Espero resposta
Estimada D. Olga Gregório
Muito obrigado pela sua participação neste espaço. É sempre agradável receber notícias de pessoas descendentes das gentes de Boassas. Espero que o livro tenha sido de leitura agradável e proveitosa. Irei tentar saber onde se encontra a estátua que menciona e se possível captar uma imagem (que muito gostaria de publicar). Cumprimentos e até breve
Nossa que pena é um lindo lugar !
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