(Mais) um excelente artigo de José Rui Fernandes no "Quinta do Sargaçal"... A ler!...
(Para aceder "clicar" na palavra sublinhada)
Tudo (e mais alguma coisa) sobre Boassas . Aldeia de Portugal... "A viagem tempera o carácter" (Provérbio árabe)
quarta-feira, abril 29, 2009
terça-feira, abril 28, 2009
Catálogo do II Encontro chega à Biblioteca Nacional de Portugal
O catálogo do II Encontro Internacional de Ceramistas em Boassas foi recenseado na Biblioteca Nacional de Portugal. Depois de Espanha, de Coimbra e do Município de Lisboa é agora chegada a vez da Biblioteca Nacional... e já não era sem tempo!...
sexta-feira, abril 24, 2009
quinta-feira, abril 23, 2009
Alemanha proibiu o cultivo de milho transgénico!...
"Mon 810 é cultivado em Portugal. Espanha é dos maiores produtores em toda a União Europeia."
"A Alemanha decidiu juntar-se ao grupo de países europeus que já proibiram o cultivo do milho transgénico por temer o impacto que este possa ter no meio ambiente e na vida humana. Na lista estavam já outros Estados membros como a França e a Grécia.(...)"
Artigo de Patrícia Viegas no Diário de Notícias de 14 de abril a ler na íntegra aqui...
Também no Bioterra
"A Alemanha decidiu juntar-se ao grupo de países europeus que já proibiram o cultivo do milho transgénico por temer o impacto que este possa ter no meio ambiente e na vida humana. Na lista estavam já outros Estados membros como a França e a Grécia.(...)"
Artigo de Patrícia Viegas no Diário de Notícias de 14 de abril a ler na íntegra aqui...
Também no Bioterra
terça-feira, abril 21, 2009
A Casa Orlando Constante no "O Diário do Alarife"
O blogue "O Diário do Alarife" publica alguns textos e imagens sobre um dos raros exemplares de arquitectura contemporânea em Boassas - a Casa Orlando Constante/Graça Tendais. A obra encontra-se publicada em livros e catálogos e integrou algumas exposições de arquitectura.
Para aceder basta "clicar na imagem ou na palavra sublinhada.
terça-feira, abril 07, 2009
Perguntas
«Porque é que o cidadão José Sócrates ainda não foi constituído arguido no processo Freeport?
Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi?
Como é que, estando o epicentro de todo o caso situado num despacho de aprovação exarado no Ministério de Sócrates, ainda ninguém desse Ministério foi constituído arguido?
Como é que, havendo suspeitas de irregularidades num Ministério tutelado por José Sócrates, ele não está sequer a ser objecto de investigação?
Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro?
Como é que pode garantir essa inocência se o primeiro-ministro não foi nem está a ser investigado?
Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa?
Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos?
Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport?
A quem é que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público se está a referir?
Se, como dizem, o estatuto de arguido protege quem o recebe, porque é José Sócrates não é objecto dessa protecção institucional?
Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido?
Haverá duas justiças?
Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado?
Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport?
O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal?
O que é que dirão da justiça em Portugal?
O que é que estarão a dizer de Portugal?
Que efeito estará tudo isto a ter na respeitabilidade do país?
Que efeitos terá um Primeiro-ministro na situação de José Sócrates no rating de confiança financeira da República Portuguesa?
Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora?
E cá dentro também?
Que efeitos terá um caso como o Freeport na auto-estima dos portugueses?
Quanto é que nos vai custar o caso Freeport?
Será que havia ambiente para serem trocados favores por dinheiros no Ministério que José Sócrates tutelou?
Se não havia, porque é que José Sócrates, como a lei o prevê, não se constitui assistente no processo Freeport para, com o seu conhecimento único dos factos, ajudar o Ministério Público a levar a investigação a bom termo?
Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport?
Quem é que no Reino Unido está tão ultrajado e zangado com Sócrates para a divulgar?
E em Portugal, porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada?
E o que é que vai fazer agora que o registo é público?
Porque é que o presidente da República não se pronuncia sobre isto?
Nem convoca o Conselho de Estado?
Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho?
Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera?»
Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi?
Como é que, estando o epicentro de todo o caso situado num despacho de aprovação exarado no Ministério de Sócrates, ainda ninguém desse Ministério foi constituído arguido?
Como é que, havendo suspeitas de irregularidades num Ministério tutelado por José Sócrates, ele não está sequer a ser objecto de investigação?
Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro?
Como é que pode garantir essa inocência se o primeiro-ministro não foi nem está a ser investigado?
Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa?
Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos?
Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport?
A quem é que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público se está a referir?
Se, como dizem, o estatuto de arguido protege quem o recebe, porque é José Sócrates não é objecto dessa protecção institucional?
Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido?
Haverá duas justiças?
Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado?
Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport?
O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal?
O que é que dirão da justiça em Portugal?
O que é que estarão a dizer de Portugal?
Que efeito estará tudo isto a ter na respeitabilidade do país?
Que efeitos terá um Primeiro-ministro na situação de José Sócrates no rating de confiança financeira da República Portuguesa?
Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora?
E cá dentro também?
Que efeitos terá um caso como o Freeport na auto-estima dos portugueses?
Quanto é que nos vai custar o caso Freeport?
Será que havia ambiente para serem trocados favores por dinheiros no Ministério que José Sócrates tutelou?
Se não havia, porque é que José Sócrates, como a lei o prevê, não se constitui assistente no processo Freeport para, com o seu conhecimento único dos factos, ajudar o Ministério Público a levar a investigação a bom termo?
Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport?
Quem é que no Reino Unido está tão ultrajado e zangado com Sócrates para a divulgar?
E em Portugal, porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada?
E o que é que vai fazer agora que o registo é público?
Porque é que o presidente da República não se pronuncia sobre isto?
Nem convoca o Conselho de Estado?
Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho?
Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera?»
Mário Crespo
In Jornal de Notícias de 2009-03-30
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